domingo, 3 de maio de 2009

A marcha da.... da...


Com a marcha da maconha se aproximando, cabe a este blog abordar o assunto rapidamente antes que caia no esquecimento.

Tenho relativo medo de transformar este blog em algo jornalístico, de modo que apenas sirva como meio no qual noticiais sejam interpretadas e comentadas de acordo com o gosto de um bundão qualquer, no caso, eu. Moçoilo informado que sou costumo acessar quase que diariamente os principais sites confiáveis de noticias regionais, nacionais, e futuramente internacionais, já que fazer um curso de inglês está nos meus planos assim como engordar, contar a Flávia Alessandra que estamos namorando, e virar político. Afinal também tenho o direito de mamar nas tetas do estado e principalmente da minha futura cônjuge, Flavinha.

Em um destes portais de noticias, um assunto chamou a minha tão deficitária atenção:
Escuta telefônica grava pai incentivando filho de 13 anos a fumar maconha.
Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga. Segue abaixo o rico e enfumaçado diálogo:

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.
Pai: “Ah, para, velho!” (Pai chamando filho de velho?)
Filho: “Eu ‘tô’ doidão”. (ueshuehsuheushuesueusuehs)
Pai: “Tô sabendo...” (Stalingrado, mano?)
Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.
Pai: “Não, ‘tá’ certo”.
Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.
Pai: “É, e comigo, ou então comigo”. (Pai preocupado com o filho se esquecer dele)

Algumas coisas precisam ser esclarecidas, isso que você acaba de ler é verdade, meu amigo. Essa família terá graves problemas no futuro, quando for por exemplo, num dia de chuva na praia do Quintão, jogar o jogo da memória; correm o risco de passarem semanas em uma única partida. Sem falar que o pobre garoto nunca deve ter tido uma festa de aniversário, já que os pais nunca se lembram do dia.

Essa família também terá problemas também com os bombeiros, os quais desavisados, serão alertados todos os dias pelos vizinhos sobre risco de incêndio, devido a fumaça que envolve a casa.

A sorte dessa família é que o Big Brother já terminou, imagina o dano cerebral que causaria o consumo concomitante dessas duas drogas? O próprio filósofo e dermatologista Pedro Bial é adepto do “cigarrinho de artista”, no caso, “cigarrinho de apresentador”. De acordo com estas informações fica fácil entender como ele consegue falar tanta coisa profunda e bonita sobre pessoas que não são nada além de bonitas.

Realmente, essa erva faz milagre. Acho que vou falar com meus pais pra gente fazer uma fumaceira supimpa em família pra ver se eu consigo escrever algo interessante aqui. Só espero que eu não esqueça de postar.
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Adorei os comentários do post anterior

13 comentários:

Lucas disse...

esqueci!

Filipe disse...

Faltou colocar o link original para a notícia.

Assinado: Ombudsman

PS: Se rolar uma fumaceira na tua casa me convida.

Filipe disse...

Será que a Flávia Alessandra encara um Ménage à Trois?

Marcelo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcelo disse...

Filho: “Eu fui lá fumar ORÉGANO com a minha mãe”.

Marcelo disse...

http://br.geocities.com/andreriot/eu_fumo_oregano.jpeg

Fagner Nogueira disse...

Felipe, eu não sei se ela aceita, mais eu não, e como é eu que mando em casa, esquece.

Maurício Cauduro disse...

Ainda acho q o mais impressionante dessa história foi o pai chamar o filho de "velho"!
=D

Marcelo disse...

esse guri nasceu para ser designer!
:D

Athos Aguiar disse...

E houve uma marcha da maconha mesmo! o.O' tu vê, né...

Adorei o novo LAYOUT! (apesar de que agora eu nã lembro do antigo pra poder estabelecer uma comparação bem fundamentada, seguindo os preceitos da justiça e dos bons costumes) Deu até fome... vou comer! ^^

Abração!

(e sério, "verificação de palavras" nos coments é muito desnecessário! prontofalei!)

Isabella Sander disse...

Nada mais comum. Acredito que os pais só estavam preocupados com a segurança do filho, que podia se envolver com um monte de maconheiro por aí, imagine só! Eu fiz a mesma coisa com a minha irmã quando ela fez 13 anos. Disse pra ela: querida, já que não dá pra evitar, tu só pode fumar cigarros, maconha e qualquer droga ilícita em família, assim como sexo e rock and roll tem que ser em casa também, mas não com a família, claro.

Marcelo disse...

A marcha da.... da...

alguem foi?
ou teve?

.sabrinasilveira disse...

Como representante da classe jornalística dessa família, perante ao claro insulto no início deste artigo, declaro boicote irrestrito a esse projeto de blog.

Leia algo que preste em:

www.sabrinasilveira.blogspot.com