quarta-feira, 15 de abril de 2009

Temas, pois eu não temo


Preciso desabafar com vocês caros leitores. Sempre que me vejo ocioso começo a matutar sobre um tema para escrever, mas isso pode estar atraindo energias estranhas, como Kame Hame Hás... Adiante entenderão o porquê.

A alguns dias atrás estava no T6, assento da janela, observando os pássaros e bosques floridos da paisagem do centro Porto-alegrense, tentando nisso me inspirar para algum tema sério para escrever. E o que acontece no exato momento em que me pergunto: “O que vou escrever?” O ônibus bate em uma lotação...

Imagina se estivesse eu estivesse num avião? Poderia ser o fim do blog! O acidente com o T6 não foi “grandis” coisa, só deu uma amaçadinha. Mas sabe como é, se esse encostãozinho fosse entre aviões, “deusolivre”, o mundo perderia um gênio.

Então, aproveite-se deste que vos escreve e seja esperto. Dê o tema da sua tese de conclusão de curso para yo escrever, ou mesmo seu trabalho de segunda série sobre o sistema digestório. Esta é uma reclamação muito constante da classe bloggeira: a falta do que escrever. Se não puder me sugerir algum tema, dinheiro já está de bom tamanho.

Mas existe uma coisa fundamental para que possamos sempre escrever algo novo e instigante, estamos em constante movimento. Ontem mesmo, me deparei com uma situação deverás inusitada. Após perder uma hora e meia da minha vida vendo Dragon Ball “Evolution”, afinal já fui criança, apesar de muita gente ainda afirmar que sou uma. Quando era piá (semana passada), sonhava em ser o Goku, que ao fazer um escandaloso gesto com os braços, poderia arremessar uma bola de energia que acertasse bem no nariz daquela professora gorda de matemática que mais parecia um pingüim com verrugas.

Existe aquela máxima, se é feia, pelo menos seja simpática. Caros amigos, eu sei que pingüins são fofos, meigos e parecem freiras, mas precisaria de mais uma China de Obamas e Lulas para balancear a simpatia com a feiúra daquele ser.

Mas o fato interessante não é o filme do Dragon Ball, óbvio. O que gostaria de compartilhar com vocês (experimente o eMule para compartilhar também) é o que aconteceu minutos depois, no balcão do mano e rapper Mc Donalds`s.

Eu, macaco veio que sou, peço primeiro: (segue abaixo o exato diálogo)
- Por obséquio, a senhorita poderia me conceder o prazer de saborear um Big Mac com a ausência de picles, na companhia de uma porção de batatas de tamanho generoso e um suco da fruta cítrica chamada comumente de limão?
- Claro My Lord, para um gênio de sua beleza temos até Caviar ao molho caucasiano.

Em seguida meu ex-amigo é atendido e pergunta:
- Moça, o que vem no Big Mac?
...
...
Sei que é difícil caros leitores, eu sei que este blog inventa muita coisa, eu sei, mas isso é verdade, e ele realmente não sabia o que vinha num Big Mac.

Eu estava com minha bandeja na mão, e só não deixei cair no chão porque seria um crime quase maior do que a pergunta do meu ex-amigo, afinal eram R$ 12,00 que iriam espatifar-se no chão.

Todos os meus alicerces de aspirante a publicitário de sucesso haviam sucumbido naquele momento. A idéia de virar cabeleireiro parecia estar voltando à tona. Logo que ser cabelereiro é muito mais fácil, é sempre “Cortar na frente, e pica atrás”.

“Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim, é Big Mac!”

Nada mais faz sentido pra mim, a não ser os militares.
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9 comentários:

Guilherme Berwaldt Daniel disse...

muito legal o texto Fagner, mas lembre-se que há pessoas cultas que não absorvem porcarias como a propaganda de uma rede de Fast-food, afinal, propagandas não servem para nada além de encher o saco e fazer a gente esperar a continuação daqueles filmes eletrizantes que passam na seção da tarde (como a lagoa azul, por exemplo). Como a sábia des ciclopedia ja disse, esse pessoal que faz as propagandas (os designers) só servem para tentar te convencer que uma coisa ruim não é tão ruim e que você precisa dela (como um big mac, por exemplo).

Fagner Nogueira disse...

Caro ex-amigo, big mac pode fazer mal a saúde, mas é bom demais. PP's são serem superiores, através dela vendemos até cocô para agricultores, torce pra q eu nao tente te convencer q eles tem um bom sabor.

Athos Aguiar disse...

Fagner, tu é um bobo! (mas no sentido carinhoso)

uauauauhauhauhuahuah

Tá, parei!

Marcelo disse...

AHUEAHUEHAUEHUAHEUAHEUHAEA
euri :)

Patrocinador disse...

Eu quero anunciar meu cocô no teu blog pelos próximos 200 posts.

Fagner Nogueira disse...

Sem problemas "patrocinador", mas o My One Easy precisa antes averiguar a dedo a fonte dos produtos que anuncia.

Grato,
Setor de Marketing do MOE

Filipe disse...

Para colocar no clipping do MOE:
http://terceiragaveta.blogspot.com/2009/04/myoneeasy.html

Atenciosamente,

Equipe TG

Dessa Steinbeck disse...

Por acaso a professora gorda, é a Janete?
Lembrei de umas histórias agora.

Fagner Nogueira disse...

A própria. Em carne e osso, muito mais carne, obviamente.